- Usuárias de crack não podem amamentar. Verdade ou mito?
- Verdade. Mães usuárias de crack devem receber tratamento imediato com a suspensão do uso da droga e da amamentação durante o período necessário para eliminar as substâncias tóxicas do organismo. Após esse período, e sob supervisão médica, a amamentação está liberada.
- O crack também prejudica o feto. Verdade ou mito?
- Verdade. O crack prejudica o desenvolvimento do feto por alterar a saúde física da mãe e passar à corrente sanguínea do futuro bebê. Isso pode reduzir o fluxo de oxigênio para o feto, causar graves danos ao sistema nervoso central e alterações nos neurotransmissores cerebrais. Também há maior risco de aborto espontâneo, hemorragias, trabalho de parto prematuro, além de diversas malformações físicas e baixo peso ao nascer.
- Bebês de mães usuárias nascem já dependentes. Verdade ou mito?
- Mito. Bebês expostos ao crack durante o período fetal não são dependentes da droga. Não há comprovação científica de que eles desenvolvam abstinência na ausência do crack. Os sinais e sintomas que eles podem apresentar durante o período neonatal estão mais relacionados a alterações nas substâncias químicas do cérebro (neurotransmissores), que poderão ser ou não temporárias.
- Algumas pessoas têm predisposição genética para se tornar dependente do crack. Verdade ou mito?
- Verdade. Existe sim uma predisposição genética à dependência química. No entanto, não somente ao crack, mas a outras substâncias químicas, como o álcool, por exemplo.
O INVESTIMENTO DA IGREJA NO SOCIAL É ZERO!
NOSSAS CASAS, NOSSOS PAIS, FILHOS, PRECISAM DE TUA PROTEÇÃO.
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